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Por sua extensão territorial, diferenças climáticas regionais e comportamento social, fica difícil afirmar com precisão quando será o pico da Covid-19 no Brasil. No entanto, há fatores a se observar para se chegar o mais próximo possível dessa conclusão. Entenda no vídeo abaixo:
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É preciso, portanto, observar três indicadores:
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- Número de novos casos e mortes ao dia: enquanto estiver crescendo não chegamos no pico. Deve se manter em queda o número durante duas semanas, que é o tempo de incubação do vírus. Esse declínio consistente ainda não aconteceu em nenhum estado do país. A tendência é de piora, pois o vírus avança no interior do Brasil, não só na grande capital.
- Quantas pessoas em média são contaminadas por alguém infectado: o pico é quando a taxa de retransmissão (Rt) fica abaixo de 1 por duas semanas ao menos. O confortável é abaixo de 0,8, mas até o dia 22 de junho nenhum estado brasileiro estava neste patamar.
- Casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave: a subnotificação no Brasil é grande por falta de testes. A síndrome SRAG é feita por exame clínico e basta o exame médico, embora os sintomas sejam em regra parecidos com a Covid-19.
Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]
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