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Reduzir os toques das mãos no rosto ajuda na prevenção ao novo coronavírus. Mas a prática é mais habitual do que se imagina.
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O hábito de tocar o rosto é tão comum que já foi até objeto de estudo. Em 2015, a Universidade de Nova Gaules do Sul, na Austrália, conduziu uma pesquisa com 26 estudantes de medicina e registrou, ao todo, 2.346 toques, com uma média de 23 toques por hora. Destes, 44% foram contatos com olhos, boca ou nariz. Isto diante de um quadro de estudantes que estão conscientes do que os toques no rosto podem causar.
Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]
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