Debbie Brzozinski cresceu pensando ser filha única. Adotada pouco tempo depois de nascer, foi só aos 38 anos de idade, quando decidiu conhecer mais sobre sua família biológica, fazendo um teste de DNA bastante comum nos Estados Unidos, o “23AndMe”, que ela descobriu ter mais três irmãos (dois meninos e uma menina). A surpresa foi ainda maior quando ela encontrou o perfil da irmã, no Facebook, e percebeu que eram fisicamente muito semelhantes. E mais: durante anos elas foram vizinhas de bairro e até frequentaram a mesma escola de dança.
“Quando vi a foto de Catherine, me assustei. Ela poderia passar facilmente por minha irmã gêmea”, contou Debbie, ao Inside Edition. Quanto às aulas de dança na mesma escola, ela puderam comprovar a situação ao assistirem um vídeo de fim de ano em que as duas aparecem no mesmo palco: Debbie com 14 anos e Catherine com cinco. Vizinhas de bairro, naquela época a semelhança física ainda não era tão evidente.
Debbie nasceu quando seus pais tinham 18 anos e, sem condições de cuidar da criança, o casal resolveu entregá-la para a adoção. Anos mais tarde eles se casaram e já com mais estabilidade financeira tiveram mais três filhos. A família viveu por muito anos a apenas cinco quilômetros de distância de Debbie e seus pais adotivos.
Uma grande família
Após descobrir os irmãos e encontrar Catherine no Facebook, Debbie entrou em contato com a irmã. As duas relembraram as primeiras conversas online, durante um encontro das duas família, há alguns meses. “Oi Catherine! Eu estou muito ansiosa para te conhecer. Você parece como uma miniatura de mim”, diz a mensagem enviada por Debbie pouco tempo depois de elas se encontrarem virtualmente. A conversa está em um álbum criado pelas irmãs para celebrar o encontro. Recentemente as irmãs reuniram as duas famílias para que todos pudessem se conhecer e Debbie, que antes era filha única, agora tem por perto irmãos, primos, tios e, claro, seus pais biológicos.
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