A Declaração sobre a dignidade no fim da vida, proposta por Elena Valenciano, do Partido Socialista Obrero Español, exigia que 751 membros do Parlamento a assinassem. Em três meses, foi assinada por apenas 95 membros.
A declaração solicitava ao Conselho da União Europeia que identificasse as melhores práticas em vigor dentro do bloco no que diz respeito à oferta de serviços de saúde relacionados ao fim da vida, a fim de facilitar o intercâmbio entre os países no continente. O texto da declaração também apoiava a eutanásia, afirmando que o direito à vida também constitui um direito à morte.
Colaborou Felipe Koller.
Com informações de Life News