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Tenho vários temas pendentes que gostaria de publicar aqui no blog, mas minhas reflexões das madrugadas em claro inquietam mais. Por isso hoje trago esse sentimento que parece perseguir todas as mães.

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Vivemos numa sociedade que, cada dia mais, nos cobra: se trabalha e deixa os filhos aos cuidados de outros, ou se larga o emprego e se dedica à família; se tem parto normal ou cesárea; se amamenta ou dá mamadeira; se coloca ou não sal na papinha do bebê; se dá ou não açúcar… e por aí vai. Eu cheguei a uma conclusão, que talvez muitas já tenham chegado, que quando nasce uma mãe, nasce também um instinto, uma capacidade de amar e saber o que é melhor para o seu filho. Mas na minha opinião temos que buscar informação, sempre cuidando da fonte, se provem de pesquisas sérias, afinal temos dados que podem nos ajudar a fazer a melhor escolha pelos nossos pequenos. Mas mesmo assim, o sentimento de culpa sempre estará lá. E esse sentimento, creio que seja porque sempre queremos o melhor para nossos tesouros.

No meu caso, deixei a carreira profissional para me dedicar ao meu esposo, meu filho e aos que Deus ainda me mandar, e em três meses, meu filho que até então nunca tinha tido uma febre, teve duas infecções de garganta e uma gripe. Cuidando dele de madrugada, com febre, só me vinha o pensamento: onde estou errando? Não é possível! Vivo exclusivamente para cuidar dele e de nossa família e ainda ele fica doente. Ora… crianças ficam doentes! Se não ficou ainda, um dia vai ficar!

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Não podemos deixar que essa culpa nos faça perder o foco: educar e formar homens íntegros, transformadores da sociedade que vivemos! Tenho muita esperança nos filhos, que Deus me confiar, que poderão fazer a diferença no mundo, quero criá-los para isso. Mas a culpa, pode nos diminuir, nos desanimar, nos fazer ver somente nossas limitações, por isso devemos saber dominá-la.

Estou nesta luta e espero encontrar com mães que também estejam 😉 Um abraço.