Vamos falar da saúde de nossos filhos?
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Assim como todas as mães, sempre me preocupei muito com a saúde dos meus filhos. Normalmente, avaliamos como está a saúde dos pequenos pela quantidade de alimentos que eles consomem. Ainda nos dias de hoje, é comum avaliarmos a criança gordinha como sendo saudável e aquela mais magrinha como quem possui alguma deficiência de nutrientes no organismo.

Sabemos que nossas avós falavam que “criança gordinha é criança bem nutrida”. No entanto, a gordura nunca foi sinônimo de saúde e resistência a doenças. Precisamos avaliar essa situação com bastante discernimento. É fato que toda mãe gosta de ver seu bebê cheio de dobrinhas e se alimentando bem, mas é necessário pensarmos no funcionamento que essas células de gordura têm no corpo da criança. São células que permanecerão no organismo e exigem uma alimentação reforçada o que, ocasionalmente, pode torná-la obesa.

As causas para o desenvolvimento da obesidade são as mais diversas possíveis: hereditariedade, muito apetite, falta de exercícios físicos, distúrbio glandular, etc. Ao perceber qualquer sintoma diferente, a família deve imediatamente procurar ajuda. Pode ser com uma nutricionista ou médico especializado e pode também ser na escola onde a criança estuda e permanece várias horas por dia, inclusive alimentando-se nesse espaço.

Outro ponto necessário é que a família esteja atenta as emoções da criança porque elas permeiam o apetite dos pequenos. Muitas vezes eles comem por ansiedade ou, como percebido muitas vezes na escola, por algum problema familiar. Tudo isso pode gerar um comportamento alimentar modificado nos pequenos. É de suma importância perceber que a criança é um indivíduo que sofre as nuances do ambiente em que vive. Seu comportamento flui da mesma maneira que o dos adultos que mais convivem com ela. Uma ótima opção é que a família esteja próxima da escola, pois assim tendem a se tornar parceiras, o que ajudará muito o processo de desenvolvimento da criança.

 

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