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O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, nomeou Nikki Haley, governadora da Carolina do Sul, como embaixadora do país junto às Nações Unidas. Haley é conhecida pelo seu histórico pró-vida, tendo apoiado diversas medidas legislativas contra o aborto, e a posição que ocupará tem um papel proeminente no que se refere à defesa da vida do nascituro.

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Há grande pressão de vários países junto à ONU para que o aborto seja tido como um direito humano. Durante o governo Obama, os Estados Unidos fizeram coro a essa reivindicação. Agora, com Haley no cargo, essa tendência pode ser freada.

“Creio que toda vida tem valor e é abençoada por Deus. Meu marido é adotado e minhas convicções pró-vida partem do fato de que sinto as bênçãos desse valor todo dia, sabendo que alguém escolheu a vida para ele”, disse Haley, que é filha de imigrantes indianos.

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Quando explodiu o escândalo com a descoberta de que a rede de clínicas de aborto Planned Parenthood vendia partes dos bebês abortados em suas dependências, Haley ordenou uma investigação nas clínicas de seu estado, que encontrou uma série de violações legais. Duas das três clínicas da Carolina do Sul receberam ordem de suspensão.

Antes disso, em 2012, ela já havia assinado duas leis pró-vida. Uma delas garantia proteção a bebês nascidos vivos depois de abortos malsucedidos, que comumente eram descartados após o parto. Outra impedia o financiamento público de abortos através do sistema de saúde que ficou conhecido como Obamacare.

Trump, que assumiu uma gama de compromissos pró-vida durante a campanha eleitoral, já havia nomeado nas últimas semanas o senador pró-vida Jeff Sessions como procurador-geral dos Estados Unidos.

 

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Com informações de Life News.

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