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O governo mais pró-vida da história dos Estados Unidos não adota apenas políticas públicas em favor da vida humana desde a concepção, mas também está atento às armadilhas da linguagem na luta contra o aborto.

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Nos últimos meses, o corpo diplomático chefiado por Donald Trump conseguiu feitos notáveis nos encontros do G-7 e do G-20. A expressão “saúde sexual e reprodutiva”, que costuma ser usada pela indústria do aborto como pretexto para a oferta de aborto livre, foi preterida em favor da expressão “saúde materna e da criança” em um documento sobre prioridades da saúde global negociado no início de novembro pelo G-7 em Milão.

Durante as negociações, os Estados Unidos propuseram definir com todas as letras em que consiste a expressão “saúde sexual e reprodutiva” com base em acordos da ONU que explicitamente negam que o aborto seja um direito internacional. Porém, os representantes do Canadá e da Europa preferiram não fazer menção à expressão a definir em que ela consiste. Nos acordos do G-20, no meio do ano, a expressão também ficou de fora.

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O termo “saúde sexual e reprodutiva” tem sido objeto de controvérsias há muito tempo em negociações internacionais. No entender de agências da ONU, cortes de todo o mundo e estudiosos de saúde global, o termo inclui o chamado “direito” ao aborto. Cientes disso, delegações de mais de 60 países fizeram reservas ao termo quando a Assembleia Geral da ONU adotou as Metas de Desenvolvimento Sustentável em 2015.

Com informações de C-FAM.

 

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