O governo Bolsonaro é o mais pró-vida que o Brasil já teve desde a redemocratização. Não há como ter dúvidas disso. Mesmo assim, o devido exorcismo de abortistas nos ministérios não se dá de uma hora para outra. Depois de décadas no poder, entusiastas do extermínio de bebês em gestação criaram raízes, via concursos públicos ou mesmo pelo monopólio de conhecimentos técnicos, fazendo-se supostamente indispensáveis. No ministério da Sáude, por exemplo, ainda estão muitos dos que agiram apaixonadamente pelo sucesso da ADPF 442 e pela ADI 551, as ações que correm no STF e podem legalizar totalmente ou expandir o aborto no país.
É provável que a reunião de expoentes pró-vida com o ministro Mandetta, nesta quarta-feira (03/07), tenha entrado nesse assunto. Embora Mandetta seja um pró-vida declarado – como o Blog da Vida já mostrou – há muito de herança petista naquela pasta, entre procedimentos, pessoas e políticas públicas, que precisam ser muito bem filtradas a fim de livrar o Poder Executivo de qualquer resquício de abortismo.
Nas fotos a seguir, os leitores identificarão o trio mais pró-vida do Senado: Eduardo Girão (PODE-CE), Soraya Tronicke (PSL-MS) e Capitão Styvenson (PODE-RN). Com eles também estavam os senadores Elmano Ferrer (PODE-PI), Mailza Gomes (PP-AC), Renilde Bulhões (PROS-AL) e Arolde Oliveira (PSD-RJ). Também estava lá a doutora Lenise Garcia, presidente do Movimento Brasil Sem Aborto, o doutor Raphael Câmara, da UFRJ, onipresente em praticamente todas as audiências públicas sobre temas pró-vida no Congresso, e Hélio Angotti Neto, autor e livros que denunciam a indústria do aborto, e que hoje integra o ministério da Saúde.
O Brasil pró-vida os agradece e torce pelos esforços desse time.
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