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O Tribunal Europeu de Direitos Humanos (TEDH) se manifestou a favor da liberdade de expressão de um cidadão alemão que foi impedido de distribuir folhetos pró-vida em frente a clínicas de aborto. Os folhetos comparavam o ato de uma mãe matar o próprio filho no ventre materno ao holocausto dos judeus, promovido por nazistas. O tribunal continental também considerou legítima o ato do mesmo cidadão de publicar na internet a lista de todos os médicos locais que realizam abortos.

Em julho de 2007, a pedido das instituições que administram clínicas de aborto na Alemanha, um tribunal local ordenou que o cidadão parasse a distribuição de folhetos e tirasse a lista de profissionais abortistas da internet. O cidadão pró-vida recorreu ao TEDH e agora o estado alemão será obrigado a pagar as custas do processo.

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Os folhetos que foram objeto de discussão diziam que “o assassinato de seres humanos em Auschwitz era ilegal, mas o estado nacional-socialista, moralmente degradado, permitiu o assassinato de pessoas inocentes e não sujeitou os culpados a responsabilidade penal”. Abaixo dessa frase era citada a página www.babycaust.de, onde se podia ver a lista de médicos abortistas.

As informações são do site de notícias espanhol Actuall.