A valorização e proteção do período gestacional por parte do estado é um dos elementos mais relevantes na luta contra o aborto. Quando o governo de um país passa a tratar os nascituros como cidadãos dignos da mesma proteção dos já nascidos, e a reconhecer que as gestantes merecem atenção diferenciada, ocorre um evidente reforço na cultura pró-vida, que rechaça ver o bebê em gestação como mero amontoado de células, visão típica de abortistas.
Por isso, ações como o programa Mães Unidas, lançado ontem pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, merece a atenção desse blog e de todo o movimento pró-vida no Brasil. Conheçam-no, informem-se e descubram como ajudar.
Abaixo, as informações oficiais divulgadas pelo MMFDH. Neste link você encontra um folder do programa.
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MMFDH lança programa Mães Unidas em parceria com estado de Goiás e três prefeituras
Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) lançou, nesta quinta-feira (12), o programa Mães Unidas. O objetivo da iniciativa é promover a saúde e o bem-estar relacional de mães e filhos durante a gestação e os dois primeiros anos de vida da criança.
Além do lançamento do programa, foi assinado acordo de cooperação para o projeto piloto com o estado de Goiás e as prefeituras das três maiores cidades goianas: Goiânia, Anápolis e Aparecida de Goiânia.
Para a ministra Damares Alves, o programa fortalecerá ainda o papel da família no cuidado e proteção da criança, garantindo o direito da criança ao nascimento seguro e ao crescimento e desenvolvimento saudáveis.
“O Mães Unidas vai ser um instrumento poderoso no combate à violência contra bebês no Brasil. Aqui, no Ministério, está o Disque 100. É aqui que chegam denúncias de estupro de bebês no Brasil. Um programa como esse vem para empoderar essa mãe de como proteger o seu bebê”, ressaltou a titular do MMFDH.
A secretária nacional de Políticas para Mulheres, Cristiane Britto, explica que a meta do Mães Unidas é fortalecer os vínculos familiares e comunitários das mulheres da gestação à maternidade, além de promover a integração social das mães de primeira gestação.
“O programa vem para ter um olhar especial com as mulheres em situação de vulnerabilidade. Também com uma preocupação com a questão da depressão pós-parto, que acompanha a mãe até dois anos após o parto”, explica
A importância do cuidado com a mãe também foi ressaltada pela primeira-dama do estado de Goiás, Gracinha Caiado. “Somos parceiras nisso porque nós acreditamos que, cuidando das mães, nós vamos realmente cuidar da família. É oportunizar que aquelas famílias sejam cuidadas e que, lá na frente, essas crianças tenham todas as oportunidades”, disse.
Parcerias
O projeto piloto terá curso de capacitação para voluntárias, realização de rodas de conversas envolvendo mães, especialistas e voluntárias, além de atendimento individual.
Os cursos do projeto serão ministrados pelo Instituto Federal de Goiás com aulas presenciais e à distância. O conteúdo básico contempla a preparação para o voluntariado, formação e fortalecimento de vínculos familiares, noções de direitos humanos, cidadania e de saúde e bem-estar materno e do bebê, além de assistência jurídica e social.
A criação dessa nova rede proteção também foi destacada pela ministra. “O Mãe Unidas vem, inclusive, para que a mãe possa observar outra mãe que não está no programa e perceba que tem alguma coisa acontecendo. Essa outra mãe também nos interessa. Até porque a beneficiária vira voluntária depois. É uma rede que só cresce”, destacou Damares.
Fonte: Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH)
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