A Fundação Jérôme Lejeune, criada em homenagem ao pediatra e geneticista francês famoso por ter descoberto a origem da síndrome de Down – e também por ser um católico devoto que está em processo de beatificação – acaba de relançar uma versão reformulada e mais ampla de seu Master Internacional em Bioética. Trata-se de uma pós-graduação à distância, destinada a alunos do mundo todo, “com o objetivo de formar profissionais capazes de analisar questões de nioética desde uma perspectiva interdisciplinar que respeite a dignidade da pessoa desde sua concepção ate sua morte natural”.
A fundação têm se destacado como uma das instituições científicas mais pró-vida da atualidade, o que é garantia de que os alunos não terão surpresas desagradáveis – como costumam ter no Brasil – de se matricularem num curso de bioética e receber formação relativista de professores que fazem todo tipo de malabarismo semântico para justificar o aborto ou pesquisas com células-tronco embrionárias. Sim, é triste, mas é fato. Como raríssimas exceções, os cursos de bioética em universidades brasileiras estão aparelhados por gente trata com desdém o respeito à vida desde a concepção.
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Os organizadores do Master Internacional em Bioética informam que o curso destina-se a graduados em Medicina, Enfermagem, Biologia, Farmácia, Biotecnologia, Filosofia Direito, Sociologia, Pedagogia, Jornalismo e a todos os interessados na área de Bioética que possuam uma graduação.
O período do curso é de um ano, em formato à distância, oferecido por meio de uma plataforma eletrônica que pode ser acessada a qualquer momento pelos alunos, independentemente do fuso-horário em que se encontre. O aluno terá o apoio de um tutor que o guiará – também à distância – durante o curso, realizando orientações periódicas para esclarecimento de dúvidas.
Os interessados em receber mais informações ou em se matricular devem se cadastrar diretamente no site da Fundação Jérôme Lejeune.
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