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Um grupo de feministas defensoras do aborto provocou um inacreditável tumulto na cidade de Resistencia, na Argentina, no dia 15 de outubro. Gritando frases como “aborta, macho, aborta” e “Igreja lixo, vós sois a ditadura”, as vândalas fizeram uma fogueira na frente da catedral da cidade, arremessaram pedras contra as janelas, picharam muros, grudaram absorventes aparentemente usados na grade de proteção e agrediram os fiéis que tentaram impedi-las. Elas participavam do 32º Encontro Nacional de Mulheres que ocorria na cidade.

Vários cidadãos filmaram as agressões das feministas contra pessoas que estavam no local e contra a imprensa que registrava o ataque. Algumas imagens mostram o uso de pedaços de pau e garrafas.

Os habitantes locais também se revoltaram e passaram a gritar “vão embora”, em especial mulheres que moram na região. Em entrevista à imprensa local, elas afirmaram não se sentir nenhum pouco representadas pela ação ou pensamento “dessas senhoras”.

Autoridades?

Mas não foi só a bestialidade da ação feminista que chocou os cidadãos de Resistencia. O evento contou com o apoio do governador da província, Domingo Peppo, e um de seus secretários preferiu minimizar os atos, declarando que as agressões foram promovidas por “setores minoritários muito renegados”.

A polícia local também previa problemas, já que instalou uma grade ao redor da catedral antes da marcha abortista. No entanto, segundo o próprio chefe de polícia, houve um acordo com os organizadores do evento para que “não houvesse intervenção”, contanto que ninguém causasse danos à catedral. Obviamente, o acordo foi tratado como uma piada pelas manifestantes e, segundo os católicos locais, a polícia demorou demais para agir.

 

 

 

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