No centro da foto, a ministra da Família da Hungria, Katalin Novak, e o primeiro-ministro Viktor Orban (foto: divulgação/Governo da Hungria).
No centro da foto, a ministra da Família da Hungria, Katalin Novak, e o primeiro-ministro Viktor Orban (foto: divulgação/Governo da Hungria).| Foto:

Diante de dados recentes divulgados pelo governo da Hungria não é exagero algum afirmar que, hoje, o país do Leste Europeu é o mais corajoso, determinado e competente na aplicação de políticas pró-família. Peitando a intromissão laicista da União Europeia, desde 2010 o governo de Viktor Orban tem provado ao mundo que é sim possível reverter a catástrofe demográfica e a progressiva destruição da cultura judaico-cristã, ambas violentamente impostas ao país pelos anos de domínio soviético.

Querem exemplos?

Entre 2010 e 2018, a taxa de abortos no país caiu 33,5%; o número de casamentos aumentou 43% e o índice de divórcios também diminuiu significativamente. Caiu 22,5% entre 2010 e 2017.

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Para confrontar a taxa de natalidade anêmica com a qual convivia nove anos atrás, o governo colocou em prática um plano arrojado, abrangendo diversas áreas ministeriais, com foco no fortalecimento da instituição do casamento, no combate ao aborto e na valorização das famílias numerosas e bem estruturadas.

A ministra de Estado da Família da Hungria, Kaalin Novak, de 41 anos, esteve em Washington no mês passado e compartilhou mais dados sobre a exitosa estratégia húngara. Ela revelou que, para vencer a crise demográfica, o governou aumentou de 3,5% para 5% os recursos do PIB destinados às políticas públicas para a família.

“Para nós, a família é a unidade básica da sociedade. As famílias tradicionais representam um valor que pretendemos defender não apenas na Hungria, mas também internacionalmente ”, disse Kaalin, que é mãe de três filhos, ao site norte-americano National Catholic Register.

Leia a íntegra da reportagem do Register (em inglês) sobre os avanços da Hungria aqui.

 

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