Crédito: reprodução/YouTube| Foto:

Um comercial da marca Doritos transmitido durante o intervalo do Super Bowl, no dia 7 de fevereiro, conseguiu o feito de entrar ranking dos melhores comerciais do evento e, ao mesmo tempo, irritar muito as organizações abortistas, sem nem falar de aborto.

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Com uma audiência de 190 milhões de espectadores, a transmissão do Super Bowl – partida de futebol americano que define o campeão anual das grandes ligas na modalidade – é a ocasião mais esperada por empresas para estrear os suas peças publicitárias mais inovadoras.

Durante a final entre Denver Broncos e Carolina Panthers, um dos anúncios de Doritos viralizou nas redes sociais por apresentar com humor um bebê que interage com o seu pai de dentro do ventre da mãe, durante um exame de ultrassom. Enquanto pai come Doritos o feto move seus braços, parecendo querer pegar o salgadinho. Algo espantoso – e divertidamente impossível – acontece quando a mãe joga o salgadinho longe.

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Enquanto milhares de usuários e celebridades, como o ator Dwayne Johnson, o celebraram como o melhor comercial do Super Bowl, a organização abortista NARAL Pro Choice America criticou a marca, com a acusação de “humanizar os fetos” – como se fosse possível humanizar mais o que já é humano.

Vale a ressalva de que a marca Doritos está longe de ser uma apoiadora da causa pró-vida. Eles apenas quiseram fazer uma propaganda engraçadinha, o que torna a reclamação abortista ainda mais esdrúxula. O que os incomoda mesmo não é o comercial, mas sim o fato de que o feto é humano. Para o NARAL Pro Choice America, o grande opressor é a realidade.

 

Abaixo um tweet razoável e divertido seguido de outro completamente sem noção:

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