Os brasileiros já estão acostumados às grosseiras ofensas ao cristianismo que são protagonizadas em algumas “paradas gay” Brasil afora, mas em 2015 a edição paulistana desse evento resolveu descer o nível de escárnio à profundezas ainda não experimentadas. Aquele foi o ano em que uma transexual seminua desfilou numa cruz, representando Jesus Cristo.
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O escandaloso episódio levou os organizadores do evento a serem acusados, obviamente, de crime contra o sentimento religioso (artigo 208 do Código Penal). Uma representação foi movida junto ao Ministério Público do estado pela Associação de Igrejas Evangélicas e a transexual teve de prestar depoimento à polícia civil sobre sua performance. A repulsa dos religiosos ao ato foi tão grande que o assunto chegou inclusive ao Senado Federal.
Naquele ano, a prefeitura de São Paulo investiu R$ 1,3 milhões no evento. O dinheiro, claro, era proveniente dos cofres públicos, portanto, todos os cristãos pagantes de impostos na capital paulista ajudaram a financiar o desfile do “Jesus Trans”.
Quem era o prefeito que autorizou o uso desses recursos, apoiou, assistiu à parada pessoalmente e posou para fotos? Fernando Haddad (PT).
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