Donald Trump vai tirar os Estados Unidos da UNESCO, uma das agências mais ideologicamente aparelhadas da ONU e certamente a que causa maior dano à infância no mundo. Embora o motivo oficial para a saída do governo norte-americano tenha a ver com a tensão entre Palestina e Israel, é perfeitamente razoável deduzir que o engajamento da UNESCO na promoção da ideologia de gênero e do aborto influenciaram na decisão, tendo em vista o notório posicionamento pró-vida e pró-família que o governo Trump tem adotado em suas ações.
Mas será que a UNESCO é mesmo uma entidade tão ruim? O Blog da Vida ajuda a refrescar a memória do leitor e cita 3 razões pelas quais a saída dos EUA é uma excelente notícia:
1) Em 2016, a UNESCO emitiu um relatório dizendo que as crianças devem receber “informações acuradas e sem julgamentos sobre orientação sexual e identidade/expressão de gênero”. Esse relatório pedia ainda que isso fosse feito “através de campanhas de informação e parcerias com a sociedade civil e a comunidade escolar em geral”.
2) Em 2014, um documento da UNESCO disse que uma parte importante da educação das crianças seria o ensino sobre onde obter informações sobre aborto e ser tolerante com o comportamento homossexual. A entidade pediu “medidas políticas específicas” para promover esses assuntos.
3) Em 2010, a UNESCO publicou diretrizes dizendo que “nunca é muito cedo para começar a falar com crianças sobre questões sexuais”. O texto também recomendava que masturbação fosse um dos tópicos a ser trabalhados com crianças logo no início do ensino fundamental. Veja um trecho na imagem abaixo:
Por essas e outras razões, faça como Trump. Pare dar o seu dinheiro para iniciativas que ajudam a UNESCO a destruir a infância.
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