Não é de hoje que alguns canais da grande mídia americana promovem as chamadas ‘Drag kids’ (crianças drag queen). Porém, parece que tal promoção entrou em uma nova fase: as investidas contra a infância estão cada vez mais descaradas e inescrupulosas.
No último fim de semana, o canal CNBC publicou um vídeo onde aparece um menino, o Desmond Napoles, intitulado: Desmond is Amazing. Trata-se de uma criança de 11 anos de idade que seria Drag Queen. No começo do mês, a criança interpretou uma dança em uma boate gay de Brooklyn, Ney York, enquanto coletava dinheiro de homens que frequentavam a boate.
Acompanhe o meu vídeo comentário sobre este caso.
O canal CNBC afirma que a criança faz parte do “LGBTQ youth” uma espécie de LGBT para adolescentes.
No mês de Junho o canal CNBC já havia postado algo semelhante e sofreu grande pressão do público, que repreendeu a emissora por fazer tal apologia para adolescentes e crianças.
Agora, em pleno tempo natalino, a emissora volta a postar conteúdo que explora não somente o trabalho infantil de uma criança como também louva o empenho de uma mãe que fez de seu filho um “drag kid’, e cujo o objetivo, segundo a mãe de Desmond, é a de transformar o menino Desmond numa inspiração a ser seguida por outras crianças.
Conteúdo “Drag Queen” no Brasil
A promoção de conteúdos que inserem as crianças no mundo adulto LGBT também é feita de forma até mesmo ostensiva no Brasil. Um exemplo disto é a série “Super Dragons” da Netflix, fortemente criticada pela Sociedade Brasileira de Pediatria, mas, mesmo com a pressão do público para que a série fosse cancelada, está sendo transmitida na plataforma da Netflix na área para adultos, ainda que muitos pais se deixem levar pela aparência infantil da série, liberando o programa para os seus filhos assistirem.
Esta série diz muito sobre os valores que a Netflix propaga. Trata-se da primeira série infantil brasileira realizada pela plataforma, mas que de infantil possui apenas o formato de desenho.
Muitas vezes relevamos o conteúdo ruim (e até criminoso), seja da Netflix ou de outros canais, por transmitirem em suas grades alguns programas de valores elevados, como o filme “O Natal de Angela”. Mas o fato é que para cada filme bom, há dezenas de filmes com conteúdos que contrariam a lei natural.
Outros fatos lamentáveis ocorrem nas paradas gay, onde pululam vídeos de homens incentivando crianças de 4 ou 5 anos de idade a dançarem de forma sensualizada.
Enquanto alguns juízes e desembargadores tentam tirar a guarda dos filhos em certas regiões do Brasil, pelo simples fato da família querer educar os filhos com métodos da educação domiciliar, crianças são abusadas publicamente, e nada acontece como punição a esses pais.
A guerra cultural travada por grupos e partidos de esquerda é uma realidade e está mais forte do que nunca.