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Nos EUA um grupo ateísta está se unindo a grupos de liberdade religiosa para reivindicar a Barack Obama que designe as barbáries do Estado Islâmico contra os cristãos e outras minorias, como genocídio.

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Michael De Dora, do Centro de Investigação de políticas públicas do grupo ateísta “The Center for Inquiry”, disse ao The Christian Post, na quinta-feira, que há várias razões para que eles apoiem o grupo de liberdade religiosa Roundtable (The International Religious Freedom Roundtable).

“Como uma organização orientada por valores humanistas, acreditamos que o direito à liberdade de consciência é um direito fundamental e universal, incluindo os direitos à liberdade de religião, crença, pensamento e expressão. Nós nos esforçamos para proteger esses direitos para todos os indivíduos e grupos, especialmente aqueles que enfrentam ameaças ou violência”.

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Michael De Dora, que também é representante das Nações Unidas junto ao seu grupo, completou:

“Temos visto relatos da destruição sistemática do ISIS à antigas comunidades minoritárias religiosas no Iraque e na Síria, e acredito que a comunidade internacional deve se unir em um espírito de boa vontade – independentemente das diferenças teológicas – e se envolver, com afinco, em esforços para derrotar o ISIS e ajudar suas vítimas”.

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O diretor do grupo ateísta argumentou que os crimes cometidos pelo Estado Islâmico são claramente classificados como genocídio,  segundo a definição das Nações Unidas.

“O fato é que muitos, se não a maioria, dos crimes do ISIS, equivalem a genocídio, conforme definido pela ONU em sua ‘Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio’. A campanha do ISIS contra os cristãos, yazidis, xiitas, Shia Turkmen e Shabak – incluindo perseguição, escravidão e extermínio – se encaixa claramente na definição da ONU”, disse De Dora, acrescentando que “ainda que os crimes que não são necessariamente destinados ao extermínio, como a intimidação, opressão e coerção – causam graves prejuízos para as minorias religiosas e são claramente destinadas a destruir eficazmente suas comunidades. Isso também se qualifica como genocídio na definição da ONU.

No início deste mês, a União Europeia aprovou uma resolução que também pede ao Tribunal Penal Internacional para perseguir militantes do Estado Islâmico por atos de genocídio.

Se você é cristão não pode deixar de lado este acontecimento. Não podemos deixar que os cristãos sejam caçados como animais. É preciso que o mundo saiba o que está ocorrendo. Compartilhe.

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Com o apoio do Christian Post

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