Cuidar de um familiar doente nunca é uma tarefa fácil, mesmo quando é um caso simples e rápido de se resolver. A preocupação que envolve a quebra na rotina da casa, do trabalho e das demais atividades habituais, faz com que haja uma carga pesada a se carregar e é preciso cuidado. Principalmente em situações graves, quando aquele familiar enfermo já depende demasiadamente do nosso esforço para enfrentar sua fragilidade. Trazemos aqui alguns conselhos para que você possa atravessar o momento em que precisa ser o porto-seguro de alguém, sem perder a própria força.
1.Busque apoio em um grupo: o ser humano é um ser social e por isso é de vital importância que você encontre um grupo onde possa aliviar o estresse. Uma ideia é colocar um tempo em sua agenda para se encontrar com amigos ou mesmo familiares, para um momento longe da confusão da doença daquela pessoa querida.
2.Faça exercício físico: os esportes são um ótimo remédio contra a tristeza. Além do fato de fazer com que por alguns instantes os problemas sejam esquecidos, há toda uma mudança hormonal significativa, trazida por meio da atividade física. Não há necessidade de fazer grandes esforços, comece com uma caminhada, por exemplo.
3.Tenha empatia pelo doente: é claro que em algum momento da doença de seu familiar, o seu nível de cansaço o leve ao extremo, fazendo com que você chegue a perder a paciência com aquela pessoa. Mas é importante lembrar que se para você está difícil, para a pessoa que está numa cama de hospital, por exemplo, precisando de cuidados especiais, a vida está ainda mais pesada e ela não precisa ouvir grosserias.
4.Seja um bom cuidador: procure se informar o máximo que puder sobre a doença de seu familiar. Converse com o médico, tire todas as suas dúvidas e veja como pode ajudar na recuperação dele. Assim você evita esforço desnecessário de sua parte, na tentativa de cuidar bem de quem está doente, e acabar até atrapalhando sua recuperação.
5.Diga a alguém como se sente ou escreva sobre o assunto: quando se fala sobre o sentimento ou o coloca no papel, o cérebro processa melhor aquela informação e dá mais sentindo à experiência vivida. Isso ajuda a aliviar a tensão do momento e traz bem-estar emocional tanto para o cuidador quanto para o doente, na medida em que faz do cuidador alguém mais preparado para acolher.
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